Dia Mundial de segurança do paciente: como o CMH está cuidando disso?

Vista de baixo pra cima de paciente na sala de cirugia passando por algum procedimento. 3 médicos estão no ambiente para garantir a segurança do paciente

A Organização Mundial de Saúde, desde 2019, separou o dia 17 de setembro para contemplar um assunto extremamente importante para a população mundial: a segurança do paciente.

Representada pela cor laranja, essa campanha tem como principais objetivos aumentar a conscientização e o engajamento da população sobre este tema, melhorar a compreensão global sobre os cuidados com os enfermos e, claro, estimular os atos de solidariedade para promover a segurança de todos. 

Além disso, já há alguns anos, foram estipuladas 06 metas internacionais de segurança do paciente, as quais são observadas pelo CMHI diariamente: 

  • Meta 1: Identificação correta do paciente.
  • Meta 2: Melhora da comunicação entre os profissionais da saúde.
  • Meta 3: Melhorar a segurança na prescrição dos medicamentos.
  • Meta 4: Assegurar que o procedimento, a lateralidade e o paciente estão corretos.
  • Meta 5: Higienização das mãos para evitar infecções.
  • Meta 6: Reduzir o risco de queda e úlceras por pressão.

Devido ao momento problemático em que estamos vivendo, grande parte em função da pandemia provocada pelo novo coronavírus, a OMS estabeleceu o seguinte tema para 2020: “Segurança do trabalhador de saúde: uma prioridade para a segurança do paciente”.  

Pensando nisso, decidimos contar a vocês um pouco sobre como asseguramos a segurança dos nossos pacientes e, claro, de toda a equipe do CMH. Vamos lá?

Quais ações o CMH faz pela segurança do paciente?

1. Identificação do paciente quanto ao risco de queda

Todos os pacientes são identificados assim que chegam ao CMHI, justamente conforme preconiza a primeira meta internacional de segurança do paciente. Na etiqueta de identificação, além do nome, são colocadas outras informações pessoais, evitando o risco de troca de pacientes. Isso assegura que o tratamento a ser prestado é justamente aquele para o qual. 

2. Melhorar a comunicação entre os profissionais da saúde

Tanto entre as equipes do CMHI quanto em relação ao corpo clínico, constantemente são pensadas ações que possibilitem um aprimoramento na comunicação entre os profissionais, aumentando a segurança do tratamento prestado. 

Todas estas ações são monitoradas, inclusive com indicadores e metas, possibilitando a verificação acerca da efetividade do tratamento.

3. Aprimoramento da prescrição de medicamentos

Foram criados projetos que contam com a participação de toda equipe assistencial, como farmácia, enfermagem e corpo clínico, possibilitando maior segurança nessa prescrição.

Além disso, é feita a identificação de pacientes que utilizam medicamentos como insulina, por exemplo, garantindo que não seja prescrito qualquer remédio de maneira incorreta.

Antes de qualquer procedimento cirúrgico, nossa equipe faz uma série de perguntas ao paciente para saber quais medicamentos ele está usando em seu dia a dia, ou utilizou nas últimas horas. Além disso, os médicos sempre checam se a pessoa tem algum tipo de alergia a certas substâncias.  

Dessa forma, nenhum tratamento (seja ele anterior ou posterior à cirurgia) será comprometido e, claro, muito menos a saúde e segurança do paciente.  

4. Identificação da lateralidade do local da cirurgia

Durante todos os passos até o procedimento (cadastro, triagem e preparo), é feita uma conferência de qual região do paciente será tratada.

Como todos nós temos uma “dupla” para a maioria das partes do nosso corpo (olhos, mamas, joelhos, braços, pés, pernas etc), essa checagem é feita para que não haja dúvidas de qual “lado” do paciente será submetido à cirurgia.  

5. Campanhas e treinamentos sobre higienização das mãos

Todos os membros da nossa equipe (desde a recepção até as salas de cirurgia) passam por treinamentos rigorosos sobre como higienizar as mãos da forma correta (ainda mais em tempos de COVID-19).

Sendo assim, pode ter certeza de que todos os passos e protocolos recomendados são utilizados para garantir a segurança do paciente durante a sua permanência na clínica.

6. Reduzir o risco de queda e úlceras pro pressão

Os pacientes classificados como risco de queda são identificados para melhor monitoramento. Além disso, a própria estrutura do hospital já foi elaborada no intuito de minimizar estes riscos.

Em relação às úlceras por pressão, são repassadas orientações visando sua prevenção, sendo que no CMH nunca houve caso desta natureza.

7. Investimentos em auditorias e obtenção de certificações

O CMH possui o nível 2 de acreditação ONA, que garante que todos os padrões de qualidade e segurança estabelecidos pela entidade estão sendo cumpridos.

Além disso, a gestão integrada das atividades garante que todos os processos funcionem de forma fluida e natural.

Enfim…

É claro que não podemos deixar de mencionar que toda a nossa equipe passou por uma série de orientações sobre a COVID-19 e seus métodos de prevenção. Isso é muito importante para nós porque, como a própria OMS decidiu destacar neste ano, a saúde do profissional de saúde é ESSENCIAL para que a segurança do paciente seja plena e eficaz.

Se você por acaso tiver alguma dúvida sobre nossos procedimentos, médicos, tratamentos etc, não hesite em perguntar, combinado? Estamos aqui para te ajudar!

Cuide-se e até a próxima.

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